RESUMO
O uso odontológico de ligas do sistema cobre/alumínio está amplamente distribuído em nosso meio. Contudo, quando utilizadas por mais de 28 dias, de modo intrabucal em humanos, elas sofrem manchamento e corrosão. Os íons cobre e alumínio são altamente tóxico, quando obsorvidos, mesmo em doses relativamente pequenas. Como os diversos componentes do compartimento lisossômico estão intimamente relacionados aos mecanismos de defesas celulares, a exemplo dos processos inflamatórios, imunológicos e toxicológicos, este trabalho estudou-se a estabilidade de suas membranas, como um sensível parâmetro, capaz de avaliar,in vivo, a compatibilidade desse tipo de liga. Os resultados obtidos, não mostraram efeitos labilizadores das membranas lisossônicas e sugerem uma boa compatibilidade além do uso na clínica odontológica restauradora
Assuntos
Alumínio , Cobre , Ligas DentáriasRESUMO
As ligas dos sistema cobre/alumínio, de uso comum na odontologia restauradora apresentam sistematicamente, manchamento de cor escura com deposição de crosta cuja composição ainda é desconhecida. Este estudo teve por objetivo avaliar, "in vivo", o tempo decorrente entre a cimentação de uma prótese confeccionada com liga de cobre/alumínio e a ocorrência do manchamento. Após acompanhamento de 12 pacientes submetidos a tratamento restaurador com prótese unitária e parciais fixas, confeccionadas com estas ligas, os autores concluíram que as próteses apresentaram em média, aos 28 dias de uso, manchamento, corrosão e deposição de crosta enegrecida não removível à escovação